Idolatria, Igreja, Vida.
“No que se referem às coisas sacrificas a ídolos, reconhecemos que todos senhores do saber.
“O saber ensoberbece, mas o amor edifica” (1 Co. 8.1).
A idolatria permeava cada parte da vida Greco romana. Os Coríntios se ensoberbecem e achavam desnecessário orientação por parte de outros, por isso o Apóstolo Paulo escreve
(I Co 8:2)- “ se alguém julga saber alguma coisa, com efeito não aprendeu ainda como convém
Saber”
A ligação deste texto está com o verso 13 quando a advertência é – “o meu saber, a minha cultura tem que está submissa ao meu amor ao irmão em cristo, que pode ter o mesmo discernimento que eu e por isso pode cair em pecado ou escandalizar e fracassar na fé.
O saber “pode” me tornar arrogante, mas o amor me torna compassivo.
No verso 9, a preocupação do Apóstolo Paulo não é quanto tenho liberdade para fazer o que quiser, mas o quanto posso aproveitar para ser benção na vida do irmão (a) em Cristo.
Literalmente diz o texto- “vinde, porém, que esta vossa liberdade não venha de algum modo
A ser tropeço para os fracos.
No verso a orientação é que quem está em posição de destaque ou liderança, (avalie bem cada atitude porque influenciará com certeza na vida dos novos convertidos. O cristianismo tem espelho, e nos os maduros na fé, somos o espelho para os mais novos.
Paulo usa ironicamente no verso 10 a palavra “induzida”, quando escreve a atitude de alguém conhecedor das verdades centrais da palavra de Deus perante um novato da fé ou um fraco na fé. A preocupação é que um comportamento de um crente maduro pode se constituir num Átibe para o pecado.
Rm. 14:1- “Acolhei ao que é débil na fé, não, porém, para discutir opiniões.”
Rm. 15:1- “Ora, nós que somos fortes devemos suportar as debilidades dos fracos, e não agradar-nos a nós mesmos.”
Concluindo sua visão do que se deve fazer no relacionamento com os fracos e débeis na fé,
Paula afirma: - Fiz-me fraco para com os fracos, com o fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para com o fim de, por todos os modos, salvar alguns”. (I Co. 9:22)
Uma verdade ensinada pelo Apóstolo Paula é que ser ou não tropeço é questão de decisão.
Nós assumimos que não vamos dificultar a vida cristã de nenhum irmão e passamos a tomar cuidado com nossas atitudes e comportamento. Assim Paulo ensina em Rm. 14:13 – “Não nos julguemos mais uns aos outros; pelo contrário, Tomai o propósito de não pordes tropeço ou escândalo ao vosso irmão.
A decisão de não ser tropeço central do Apóstolo Paulo encontra-se em I Ts. 5:14 – “Exortemos-vos também, irmãos, a que admoesteis os insubmissos, consoleis os desanimados, ampareis os fracos, e sejais longânimos, para com todos.”
Assim, Aprendemos que a vida cristã muitas vezes exige de nós renúncia em favor de irmãos(as) que por u pequeno detalhe ou atitude podem se atrapalhar na fé.
Nossa vida tem como – objetivo edificar, por isso (I Co. 3:10) – “Cada um veja como edifica”; pois assim (I Ts 5:11) “Edificai-vos reciprocamente”.
Rev. Carlos Alberto Gomes de Melo
Textro Extraido do Boletim da Igreja Presbiteriana de Boa Viagem, Ano XXXIV-, 30 de novembro, 2008
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