quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Todo avivamento tem um humilde começo



Todo avivamento tem um humilde começo.
Zacarias 4:10

“O começo de um avivamento geralmente não é
pomposo, majestoso e prometedor, muito pelo
contrário, o início, via de regra, é modesto, humilde
e até despretensioso”.
Rev. Messias Anacleto Rosa



Em I Reis 18:30, o profeta “... Elias restaurou o
altar do Senhor, que estava em ruínas”.

A adoração estava em ruínas, o culto estava em
ruínas, portanto a comunhão com Deus estava
abalada. Restaurar o altar é restaurar a comunhão
com Deus, é restaurar a adoração e o culto. Uma
das boas perspectivas dos Puritanos era um culto
Santo, uma liturgia Santa, uma Igreja Santa.
Assim, quando o culto ao Senhor Deus está
restaurado em nossa vida, temos orientação
segura para nossa vida, temos orientação segura
para nossa vida espiritual.

Restaurar é consertar, restabelecer. Precisamos
observar o que precisa ser consertado e colocado
em ordem em nossa vida. Em segundo lugar o
profeta Elias manda ajuntar todo o povo de Israel
no Monte Carmelo (I Reis 18:20 – 22) para
testemunhar do poder de Deus.


O testamento de Elias mudou o pensamento do
povo de Israel, eliminou os inimigos do Senhor, e
fortaleceu o culto a Deus. Romanos 10:9, 10 afirma
– “Se com a tua boca confessares a Jesus como
Senhor, e em teu coração creres que Deus o
ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque
com o coração se crê para justiça, e com a boca se
confessa a respeito da Salvação”.


A palavra Testemunho (Martírion) significa
renúncia e sacrifício no evangelizar. Pregar a
Palavra de Deus não é brinquedo nem diversão,
mas sacrifício, renúncia, dedicação e coragem para
proclamar as Boas Novas do reino de Deus.


Em terceiro lugar, o culto sempre implica em uma
tomada de decisão. No versículo 21, o profeta Elias
pergunta: “Até quando coxeareis entre dois
pensamentos?”


Quem segue o verdadeiro evangelho não é embargado
ou obstaculado pela dúvida, mas pela certeza.


Por isso a definição de fé em Hebreus 11:1 resume:
“Ora, a fé é a certeza das coisas que se esperam, a
convicção de fatos que se não vêem. A certeza é a mola
mestra e a convicção é o divisor de águas”.


Um homem ou uma mulher de Deus, marcado por
convicções e certezas. Não há duas opções ou duas
estradas, pois João 14:6 diz: - “Eu sou o caminho, a
verdade e a vida”... Não há dúvidas ou surpresas –
Atos 4:12 conclui “E não há salvação em nenhum outro
porque abaixo dos céus não existe nenhum outro nome
pelo qual iporta que sejamos salvos”.




Deus requer exclusividade, Ele não admite ser
dividido. Temos que reconhecer como diz o Salmo
18:30 “Pois quem é Deus senão o Senhor? E quem é o
rochedo senão nosso Deus?


Rev. Carlos Alberto Gomes de Melo
Pastor Titular da Igreja Presbiteriana de Boa Viagem - Recife-PE